Sua empresa está presente nos Micro-Momentos dos seus clientes?

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Adotar um animal de estimação, comprar um veículo, concluir uma faculdade, um filho nascer… Todas estas situações possíveis na vida de qualquer pessoa são lembradas apenas como momentos. Mas e ao acordar, tomar café da manhã, ir para o trabalho, almoçar? São os Micro-Momentos diários, que realizamos tarefas quase banais e que -deveriam- ser para as empresas um grande “meio” de aproximação com o seu público-alvo.

O estudo realizado pelo Google aborda qual é o potencial não aproveitado, ou mal aproveitado. A internet já faz parte de nossas vidas, e o smartphone também visto que mais da metade de todo o tráfego brasileiro da internet já é originado destes dispositivos, com isso o pensamento das marcas deve mudar de “onde” para “quando” estar presente. Já é quase um hábito, ao acordar, conferir a caixa de e-mails e as redes sociais. Neste micro-momento ninguém está procurando ofertas e descontos, quer apenas ver o que seus amigos estão falando ou se atualizar com algumas notícias.

A forma de interagir com o consumidor vem mudando a cada dia. O que ontem era resolvido com um pequeno folheto, hoje pode não funcionar. Assim como apenas ter um site não é garantia nenhuma de sucesso na internet.

Mas ao procurar “receitas para café da manhã”, é ativado o Micro-Momento “Eu Quero Fazer”. O usuário se torna receptivo a qualquer forma de interação que uma marca fizer desde que seja com o mesmo contexto daquele momento. Como ele procura por receitas, uma loja pode oferecer os utensílios utilizados ou até mesmo direcionar aquele consumidor em potencial para sua rede social e mostrar como realizar aquela receita. Pode não ocorrer uma conversão direta, a venda propriamente dita, mas já está estabelecido um primeiro ponto de contato, extremamente positivo, com aquele internauta.

Aproximadamente 83% dos usuários de smartphones utilizam seus aparelhos para pesquisar por empresas próximas ao seu local. O Micro-Momento “Eu Quero Ir” depende muito do quão user-friendly é o site da sua empresa, já que páginas que não possuem versão mobile estão sendo rebaixadas das pesquisas, além disso, é necessário ficar atento também à clareza das informações de localidade e funcionamento, e produtos ou serviços oferecidos. O consumidor não quer mais ficar dando voltas para encontrar o que procura, pois a próxima empresa está a um resultado da busca.

Os Micro-Momentos estão intrinsecamente ligados ao marketing de conteúdo. Ao pensar em quê seu público-alvo gostaria de ver/ler/ouvir, você pensará automaticamente em quando, como e porquê consumirá aquilo.

O estudo foi além, mostrando que aproximadamente 66% dos brasileiros que possuem smartphone, o utilizam durante alguma conversa para pesquisar sobre o mesmo assunto, ativando assim o Micro-Momento “Eu Quero Saber”. Este é um grande ponto falho das empresas, não acreditar no poder de um blog, achando que ele se restringe única e exclusivamente para pessoas contarem o seu dia-a-dia, o ‘diário virtual’. Se sua empresa vende roupas, ninguém melhor do que você para explicar os tipos de lavagens, ou como ocorrem os processos de tingimento de tecidos, por exemplo, para que o internauta tenha contato com sua marca antes de estar pensando em realizar alguma compra, e que também, o bom conteúdo para aquele micro-momento, aliado a um site amigável, pode transformá-lo ali mesmo em um lead (cliente em potencial).

E ao passo que cada vez mais pessoas estão conectadas, mais ocorre a convergência com o ‘mundo off-line’, pois 82% dos usuários de smartphones ativam o Micro-Momento “Eu Quero Comprar” ao pesquisar por mais informações de um item no mesmo instante em que estão vendo-o em uma loja física. Para completar a cozinha é o cômodo preferido para se realizar compras de quase 40% dos internautas que visitam lojas online. Interessante, não?

Esses momentos que passam despercebidos possuem um grande valor para todas empresas. Resta apenas saber identificar em qual deles (ou em todos) o segmento da sua mais se enquadra e começar a desenvolver ações que saiam do lugar comum e impacte sutil, mas fortemente esses consumidores.

Você já tinha pensado desta maneira ou desenvolvido alguma estratégia neste sentido?

O estudo completo pode ser conferido aqui.

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